Sobre nós
O projeto InnoVamos reforçará a colaboração entre o meio académico e a indústria na Macaronésia e na África Ocidental, promovendo a inovação aberta e a transferência de conhecimentos. O projeto apoiará a criação de projectos conjuntos de I&D, melhorará a valorização da tecnologia e promoverá o empreendedorismo com base na investigação académica. Entre os resultados esperados contam-se o desenvolvimento de estratégias de inovação colaborativa, a melhoria das capacidades de transferência de investigação e a criação de empresas baseadas no conhecimento, contribuindo para um ecossistema de inovação mais dinâmico e interligado nas regiões participantes.
Melhorar a colaboração e a transferência de conhecimentos na Macaronésia e na África Ocidental
InnoVamos aborda o desafio crítico de promover uma colaboração eficaz entre universidades, centros de investigação e empresas para impulsionar a inovação nas regiões da Macaronésia e da África Ocidental. O projeto visa acelerar a transferência de tecnologia, aumentar a competitividade das empresas e dimensionar o ecossistema de inovação para enfrentar os desafios regionais comuns, reforçando as ligações entre o meio académico e as PME.
Nossa Abordagem
O InnoVamos adopta uma abordagem em duas vertentes para enfrentar estes desafios e aproveitar as oportunidades:
1. Consolidação de um Ecossistema de Inovação Comum: Estamos a construir um ambiente que promove a interação entre o meio académico e a indústria através de:
- Reforço da capacidade do meio académico e da indústria para implementar com êxito processos de inovação aberta.
- Estabelecimento de ligações entre o meio académico e a indústria para alinhar a investigação académica com as necessidades da indústria.
- Promoção de projetos de colaboração público-privada que traduzam as teorias académicas em soluções práticas para o mercado.
- Reforço de estruturas de colaboração, como acordos tecnológicos e parcerias universidade-empresa.
- Estímulo ao empreendedorismo que valoriza e utiliza os conhecimentos gerados no meio académico.
2. Expandir o Ecossistema de Inovação: Estamos a integrar os vários ecossistemas regionais para criar sinergias, obter economias de escala e aumentar os recursos disponíveis para melhorar a eficácia dos sistemas de inovação.
Desafio Comum
O panorama da inovação e da transferência de tecnologia enfrenta o desafio de estabelecer uma simbiose eficaz entre universidades, centros de investigação e empresas, especialmente em sectores estratégicos, para impulsionar a inovação aberta e a transferência de tecnologia nas regiões de cooperação.
Benefícios Esperados
O reforço da cooperação entre o meio académico e a indústria irá melhorar diretamente a investigação aplicada e a transferência de conhecimentos. Reforçar esta colaboração conduzirá a:
Investigação alinhada: O meio académico concentrará os seus esforços em áreas de investigação que respondam a necessidades específicas do mercado.
Identificação de oportunidades: A indústria estará mais bem posicionada para identificar oportunidades de mercado emergentes com base num conhecimento mais profundo da investigação académica.
O foco na inovação aberta e os laços estreitos entre o meio académico e a indústria permitirão às PMEs incorporar processos de inovação e aumentar significativamente a sua competitividade.
Além disso, canalizar o conhecimento para a indústria é crucial para a transição das regiões para um modelo socioeconómico mais sustentável. Neste contexto, o projeto basear-se-á em POMACs anteriores (projetos financiados no âmbito do Programa de Cooperação Transfronteiriça Açores-Madeira-Canárias 2014-2020), em que os parceiros realizaram investigação em áreas relevantes para a sustentabilidade, como o turismo sustentável, a economia azul, a economia verde, o sector aeroespacial e as energias renováveis.
Valor Acrescentado
Este projeto destaca-se pela sua abordagem integrativa e colaborativa, colocando as PME no centro. Procura maximizar a eficiência da inovação aberta e impulsionar a transferência de tecnologia através da promoção da cooperação territorial e do alinhamento da investigação académica com as necessidades das empresas.
